quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Abre a mente e deixa ela entrar.

Tem um pássaro verde na janela cantando para mim.
Eu estou deitado na minha cama enquanto os
primeiros raios de sol beijam meu rosto.
Me sinto um rei dentro do meu castelo.
Verdade minha casa é o meu refúgio.
Divido espaço com esse pássaro verde discriminado.
É ele que me faz ouvir todos os rumores. Me faz pensar e argumentar. 
Quando eu estou só, peço sua ajuda.
Ele aperta os meus dedos. Então ele me beija a boca.
O gosto fica na minha mente.
O pássaro que vejo é belo.
É a cultura que representa os valores ideológicos da massitude.
Sobrevoando as mentes de todos os lares erguidos sobre muros opressores.
Vou me levantar da cama e a jornada continuará.
Por direitos de poder ser livre como um pássaro verde.
Subirei no pico mais alto e a babilônia toda poderá me ver.
E nem os canhões do preconceito me atingirão porque
eu serei livre.
Livre...
Livre...
Livre... Como um pássaro verde.
Rhuan Luiz

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