sexta-feira, 2 de março de 2012

O louco externa loucuras.

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O primeiro ato será o meu presente para você.
Não vou me esconder por trás desses escritos que não se faz entender.
Quero poder voar desviando dessa voz que...
Persegue-me, puxa-me, agride-me, intimida-me.
Sejas sábio!
Meus gestos cadenciados irão te cortejar ó loucura.
Pois pra te escrevo com devoção.
Estou a risos largos!
Por que ser lúcido todo o tempo é um tanto difícil.
Pergunte isso aos sábios?
Minha loucura não espera nada do que eu não possa retribuir.
E nem por isso afasta-me das pessoas que vêem em você a doçura
e não modéstia do sábio.
Modéstia que te faz sentir reprimido por se ver inferiorizado.
Calando-te.
Por isso a trato como uma companheira fiel em minhas obras.
E mais uma vez encontro-me rindo.
Por que eu( louco) sou a transparência do meus gestos ingênuos.
Ao contrário dos sábios que falam verdades conforme as circunstâncias que o exautarão.
Por isso.
A te saúdo com o cálice da benevolência ó loucura.

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