quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Monotona vida

Olhe dentro de si.
O descanso de sua atitude.
Arrisque o equilibrio da memória
de um futuro próximo.
Que se espelha no presente de uma vida monotona.
Que por entre os dedos da eternidade morrerá por não unir o princípio ao fim.
Penetre no inconsciente de sua mente.
E veja.
O grito de socorro.
Que escorre por entre seus olhos a chorar.
Trasnforme seu cotidiano numa existência.
Erga as emoções mais fortes de seu pequeno universo.
Transborde seu rio de águas calmas.
E saiba que a vida é um caminho.
Onde o horizonte é obscuro.
Até que no fim revela-se a face da morte.


(Rhuan Luiz)


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